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Copa América nos EUA aproxima jogadores da seleção do universo de NFL e NBA

O parque de diversões vai além do universo Disney em Orlando, já visitado por vários da seleção durante as folgas

Logo oficial da Copa América 2024
Copa América de 2024, que será realizada nos Estados Unidos, começa nesta semana. Foto: Divulgação - Conmebol

DO UOL, NO RIO DE JANEIRO
RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) – A preparação e a disputa da Copa América nos Estados Unidos é a junção de um mundo ideal para alguns jogadores. É onde ficam mais próximos de esportes e um estilo de vida atrelado a ligas como NBA (basquete) e NFL (futebol americano).

O parque de diversões vai além do universo Disney em Orlando, já visitado por vários da seleção durante as folgas.

Vini Jr. e Militão, por exemplo, bateram ponto em um treino do Miami Dolphins, da NFL, quando chegaram aos EUA. Lá foram recebidos especialmente pelo wide-receiver Odell Beckham Jr.

Há seis meses, Vini e Endrick aproveitaram para ir a jogos da NBA.

A Copa América, inclusive, levará as seleções a atuar em estádios da liga de futebol americano. O lado ruim disso é técnico, porque os gramados têm dimensões menores.

“Muito bom. Gosto bastante da NFL, Patrick Mahomes (quarterback do Kansas). Acompanho sempre o Super Bowl, tento assistir. Pela diferença de horário, às vezes fica tarde. É muito bom estar aqui, tem a experiência de jogar em estádios incríveis. Vamos bater uma fotinho nos estádios, é sempre bom. É um privilégio estar aqui”, afirma Andreas Pereira, meia da seleção.

POR QUE ELES GOSTAM TANTO?

Craques como Vini Jr, Neymar e Endrick curtem não apenas o jogo, em si, mas todo o estilo que está ligado especialmente ao basquete dos EUA.

No caso de Vini, há um componente adicional, por ver em LeBron James, astro do Los Angeles Lakers, o exemplo de como se posicionar em questões de lutas raciais e ações sociais.

Em suas costas, o brasileiro tatuou Kobe Bryant e Michael Jordan, outras duas referências suas no basquete, além do boxeador Mohammed Ali, outro norte-americano referência na luta contra o racismo.

O estilo da maioria dos jogadores da NBA envolve não só a forma de se vestir e usar acessórios, mas também as músicas.