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Ministra é presa por usar feitiçaria contra o presidente das Maldivas

Prática é proibida na nação insular do Índico, com ampla maioria praticamente do islamismo

Ministra é presa por usar feitiçaria contra o presidente das Maldivas Prática é proibida na nação do Índico, praticamente do islamismo

Ministra é presa por usar feitiçaria contra o presidente das Maldivas: Fathimath Shamnaz Ali Saleem, ministra do Meio Ambiente, Mudanças Climáticas e Energia de Maldivas, foi presa no último domingo (23/6) juntamente com outras duas pessoas na capital do país no Índico, Malé, que também teriam envolvimento com o “feitiço”. Uma delas seria Adam Rameez, ex-marido da ministra. Segundo a mídia local, Fathimath realizou um ritual de “feitiçaria” contra o presidente da república, Mohamed Muizzu, que assumiu o cargo em novembro de 2023.

A ministra será mantida sob custódia por uma semana, enquanto as investigações do caso são concluídas, segundo o “Metro”.

Fathimath é considerada uma das políticas mais influentes de Maldivas.

A feitiçaria, conhecida nas Maldivas como “fandita” ou “sihuru”, é uma crença popular no país, apesar de ser considerada um crime grave de acordo a lei islâmica, que acarreta uma pena de seis meses de prisão. A maior parte da população das Maldivas é muçulmana, porém muitos habitantes praticam de forma clandestina cerimônias religiosas dos seus ancestrais.

As Maldivas são uma nação tropical no Oceano Índico composta por 26 atóis em formato de anel, que são formados por mais de mil ilhas de coral. O país é conhecido pelas praias com água cristalina, pelas lagoas azuis, pelos extensos recifes e pelos resorts de luxo que atraem turistas de todos o continentes.

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