É só um plástico!
É preciso reaprender a olhar essas imagens de danos ambientais e começarmos, como espécie, a nos importar com o impacto de nossas ações no meio ambiente.
É comum vermos pela internet e demais meios de comunicação milhares de imagens da degradação ambiental nas mais diversas áreas, desde os lixões aos cursos d’água completamente comprometidos. Imagens que, em tese, deveriam nos convencer a viver diferente, respeitando as regras básicas para um meio ambiente mais equilibrado e harmônico com nossas atividades cotidianas.
O parágrafo acima nos mostra que imagens nem sempre falam mais do que mil palavras ou ao menos não estão convencendo quase ninguém da urgência de temas relevantes que, se continuarem sendo ignorados comprometerão o futuro da vida na Terra.
É preciso reaprender a olhar essas imagens de danos ambientais e começarmos, como espécie, a nos importar com o impacto de nossas ações no meio ambiente.
Desde a bituca de cigarro jogada pela janela do carro à recusa de separar o próprio lixo é desenhado um cenário que ameaça de extinção o meio ambiente e a vida humana. Derivado dessas pequenas ações que deveríamos executar temos alagamento nas cidades, cursos d’água contaminados e centenas de doenças. Tudo isso resultado da falta de zelo com o meio ambiente e com nós mesmos, afinal de contas também somos parte do meio ambiente.
Antes era um ambiente inteiro e hoje só resta “meio” por isso o futuro depende exclusivamente de nós, de nossas ações. Vamos em nossa comunidade, repensar nossas práticas cotidianas quanto ao nosso impacto negativo ao meio ambiente. Evitar canudos plásticos, não jogar goma de mascar na rua, cuide da própria bituca, leve sua sacola ou caixa para o mercado, separe seu lixo residencial, e não jogue lixo nas ruas.
Não vivemos isolados no mundo, nossas ações refletem positiva ou negativamente em todos; não é sobre seu lixo, é sobre nosso futuro. “É só um plástico”, falaram 8 bilhões de pessoas.