Sua cara expressa riqueza?
Estudo canadense aponta que a expressão do rosto é capaz de denunciar como anda a conta bancária
Passeando pelas redes entendi ainda algo mais curioso: pelo que a Ciência acabou de descobrir, existe mesmo um fundo de verdade em expressão como “cara de rico” e “cara de pobre”. Isso porque, segundo pesquisadores canadenses, a expressão do rosto é capaz de denunciar como anda a conta bancária de alguém.
Segundo o estudo, desenvolvido pela Universidade de Toronto, independente do gênero, da cor da pele ou da roupa que as pessoas estão vestindo, a forma como elas se relacionam com o dinheiro acaba gerando marcas no rosto. São essas pequenas linhas de expressão do rosto que acabam sendo percebidas e entendias pelo inconsciente humano.
O mais impressionante de tudo, segundo o estudo, é que as pessoas com essas marcas de felicidade também tinham mais chances de serem contratadas em entrevistas de emprego que as pessoas com cara de tristeza, ou seja, aparentemente mais pobres.
Conforme o estudo, a expressão do rosto de pessoas ricas e de pessoas pobres já pode ser observada desde muito cedo. O estudo, por exemplo, foi feito com estudantes universitários, entre 18 e 22 anos. Segundo os pesquisadores, já nessa faixa etária é possível que as pessoas acumulem experiência de vida suficiente para mudar e modelar, visivelmente, seus rostos.
Mas, para observar isso, era preciso que a expressão do rosto das pessoas em análise estivesse neutra. Sorrisos e outras representações claras de sentimentos acabam camuflando as tais marquinhas de riqueza ou de pobreza.
Fui ainda no site da riquíssima Lucilia Diniz que complementa: Qual a importância disso?
As pessoas geralmente equiparam os níveis gerais de felicidade com a riqueza. E os rostos mais “ricos” tendem a ser melhor sucedidos em entrevistas de emprego, como revelou o estudo.
Sorrir pode mascarar as linhas do rosto. Mas fica difícil sustentar em um ambiente corporativo e quando estamos sob escrutínio.
O problema é quando a própria pessoa acredita no prejulgamento que deveria ser alheio. “Essas primeiras impressões podem se tornar uma espécie de profecia autorrealizável”. “Isso irá influenciar suas interações e as oportunidades que você tem”.
Portanto, atenção às pistas que podem comprometer a primeira impressão. O estudo foi publicado no Journal of Personality and Social Psychology.
Ela tem a cara da riqueza
A empresária Lucilene Dutra é uma das maiores referencias em elegância e beleza em Goiás. Bem relacionada e amada, tem o poder de estar num campo neutro na sociedade, porque todos tem a mesma opinião sobre sua elegância, segurança e habilidade social.
Seu brilho é discreto e marcante, pode se sentar em qualquer ambiente que consegue ser o centro das atenções pela educação, boas maneiras e cultura e inteligência.
Quando questionei seu poder ela me responde com maior graça: “minha escola de etiqueta foi minha mãe, a Dona Vera, que me ensinou a caminhar seguindo o ladrilho da calçada. Ia para escola primária (publica) à pé. Assim ela aproveitou a caminhada dos dois quarteirões para me ensinar a andar com elegância e carregar a “pasta escolar” com os braços para traz, corrigindo também a postura.
Estudei em São Sebastião do Paraiso-MG até meus 17 anos. Depois me formei Pedagoga e com especializações na área tornei-me funcionaria pública da Superintendência da Educação de Minas Gerais.
Ela me ensinou as “lidas domésticas” e também a me cuidar. Sei fazer minhas unhas e cabelo. Isso facilita muito a vida de uma mulher. Tomei gosto por “me aprontar”.
Mudei para Goiânia em 1982 em 1983 participei da fundação do Grupo Tabocão onde permaneço até hoje. Sempre busquei me atualizar em gestão empresarial. Minha última parceria foi com a Fundação Dom Cabral de Belo Horizonte.
Além das atividades com o Grupo Tabocão me lancei em um novo desafio com meu filho Lucas Dutra onde a sete meses estamos comandando a Grão Bento Padaria Café.”
O que não me deixa a menor dúvida que a educação realmente tem um papel importante na vida de pessoas bem sucedidas com a cara da riqueza.