Cinema

Bilheteria EUA: ‘Deadpool & Wolverine’ se mantém no topo, mas ‘É Assim Que Acaba’ estreia com ótimos $50 milhões

Enquanto isso, "Borderlands" fracassa na estreia

O casal na vida real Blake Lively e Ryan Reynolds conseguiram criar seu próprio momento Barbenheimer nas bilheterias com seus dois filmes muito diferentes, “Deadpool & Wolverine” e “É Assim Que Acaba”.

“Deadpool & Wolverine”, do Marvel Studios e Disney, além de cruzar a marca de US$ 1 bilhão nas bilheterias globais no sábado — permaneceu no topo das bilheterias norte-americanas com US$ 54,2 milhões em seu terceiro final de semana. O sucesso de bilheteria, que obliterou um recorde após o outro, terminou domingo com uma estimativa de arrecadação doméstica de US$ 494,3 milhões e US$ 535,2 milhões no exterior para uma arrecadação mundial de US$ 1,029 bilhão.

A estreia “É Assim Que Acaba”, da Sony, estrelado e produzido por Lively, ficou em um forte segundo lugar com US$ 50 milhões, bem à frente da maioria das expectativas e representando a maior estreia de Lively até agora como atriz principal.

Fora dos EUA, o longa também impressionou ao estrear com US$ 30 milhões em seus primeiros 42 mercados, para um início global de US$ 80 milhões. O filme foi dirigido por Justin Baldoni (que também estrela) e custou modestos US$ 25 milhões para ser produzido (sem contar marketing).

Outra estreia de grande orçamento foi a adaptação do jogo de video game “Borderlands”, da Lionsgate, que estreou com péssimos US$ 8,8 milhões. Dirigido por Eli Roth e estrelado por Cate Blanchett, Kevin Hart, Jamie Lee Curtis, Jack Black, Ariana Greenblatt e Florian Munbteanu, o filme custou mais de US$ 110 milhões para ser produzido (sem contar marketing). O filme também teve um desempenho ainda pior nas bilheterias internacionais, com apenas US$ 7,7 milhões, elevando seu total global para vergonhosos US$ 16,5 milhões. É um dos maiores fracassos financeiros do ano!

“Borderlands” estreou atrás do remanescente “Twisters”, que arrecadou mais US$ 15,4 milhões em sua quarta semana em cartaz. O desastre épico da Universal arrecadou US$ 222 milhões domesticamente e US$ 310 milhões mundialmente.