Cinema

Crítica: Aquaman 2 – O Reino Perdido (2023)

Longa-metragem é estrelado por Jason Momoa e dirigido novamente por James Wan

O primeiro "Aquaman", lançado em 2018, foi o primeiro longa live-action do personagem e responsável por entregar uma adaptação de respeito, mas não menos épica ou galhofa, de uma criação que sempre foi motivo de piada na cultura pop. A graça do primeiro longa é que o ridículo está presente, mas o filme não tem medo disso e nem dos exageros, mas abraça todos eles e a personalidade bruta e insana de seu protagonista encarnado por Jason Momoa, e junto com a direção frenética e criativa de James Wan, o primeiro "Aquaman" foi uma baita surpresa que até hoje não me canso de rever.
(Foto: Warner Bros.)

Aquaman: The Lost Kingdom/EUA – 2023

Dirigido por: James Wan

Com: Jason Momoa, Patrick Wilson, Nicole Kidman Yahya Abdul-Mateen II, Temuera Morrison, Randall Park, Dolph Lundgren…

Sinopse: Aquaman 2 é a sequência do filme Aquaman de 2018, que acompanha Arthur Curry (Jason Momoa), o filho do humano Tom Curry (Temuera Morrison) com a atlante Atlanna (Nicole Kidman). Ele cresce com a vivência de um humano e as capacidades metahumanas de um atlante. Nesta sequência, depois de não conseguir derrotar o rei dos mares pela primeira vez, Arraia Negra (Yahya Abdul-Mateen II) utiliza o poder do mítico Tridente Negro para liberar uma força antiga e maligna. Na tentativa de proteger Atlântida e o resto do mundo, Aquaman deve forjar uma aliança incômoda com um aliado improvável e deixar as diferenças de lado para evitar uma devastação irreversível.