Cinema

Crítica: Divertida Mente (2015) | Especial Pixar

Longa-metragem ganhou o Oscar de Melhor Animação

Desde “Toy Story 3” – lançado em 2010 – que a Pixar não lançava uma obra-prima memorável e emocionante. Após investir em continuações como “Carros 2” e “Universidade Monstros”, e em um filme de princesa apenas bom com “Valente”, o estúdio nos presenteia mais uma vez com uma obra instigante, cheia de originalidade e temas que vão além do âmbito infantil para falar sobre escolhas, vida, sentimentos, depressão e existência.
(Foto: Disney-Pixar)

Inside Out/EUA – 2015

Dirigido por: Pete Docter

Vozes no original: Amy Poehler, Phyllis Smith, Richard Kind, Bill Maher…

Sinopse: Riley é uma garota divertida de 11 anos de idade, que deve enfrentar mudanças importantes em sua vida quando seus pais decidem deixar a sua cidade natal, no estado de Minnesota, para viver em San Francisco. Dentro do cérebro de Riley, convivem várias emoções diferentes, como a Alegria, o Medo, a Raiva, o Nojinho e a Tristeza. A líder deles é Alegria, que se esforça bastante para fazer com que a vida de Riley seja sempre feliz. Entretanto, uma confusão na sala de controle faz com que ela e Tristeza sejam expelidas para fora do local. Agora, elas precisam percorrer as várias ilhas existentes nos pensamentos de Riley para que possam retornar à sala de controle – e, enquanto isto não acontece, a vida da garota muda radicalmente.