Cinema

Crítica: Soul (2020) | Especial Pixar

Longa-metragem ganhou o Oscar de Melhor Animação e Melhor Trilha Sonora

Qual é o sentido da vida? Uma pergunta que há muitos e muitos anos foi assunto para filósofos, debates e indagações acerca do nosso objetivo aqui na Terra. Mas uma pergunta que abre tanta margem para interpretações e meditações resulta em algo tão simples, pueril, mas tão óbvio que a Pixar responde com maestria em sua mais nova obra-prima do cinema. Qual é o sentido da vida? Simples: É viver! Não é se tornar obcecado por um propósito auto imposto por nós mesmos, mas é, simplesmente: viver. Aproveitar cada momento. Cada segundo. Cada nuance da vida que nos é apresentada. Seja o saborear de uma pizza. O caminhar no parque. O chorar por um amor que não deu certo. Ou aproveitar os segundos ao lado de um amor que deu certo. É o acordar pela manhã e perceber que tem vida e mais um dia cheio de detalhes e minúcias que fazem toda a diferença em nosso aproveitamento disto que chamamos de vida.
(Foto: Disney-Pixar)

Soul/EUA – 2020

Dirigido por: Pete Docter

Vozes no original: Jamie Foxx, Tina Fey, Grahan Norton, Questlove…

Sinopse: Em Soul, duas perguntas se destacam: Você já se perguntou de onde vêm sua paixão, seus sonhos e seus interesses? O que é que faz de você… Você? A Pixar Animation Studios nos leva a uma jornada pelas ruas da cidade de Nova York e aos reinos cósmicos para descobrir respostas às perguntas mais importantes da vida.