Após notícias de que não cumpriu a cota de gênero, PL emite nota que chama publicações de “narrativas”
Segundo a sigla, informação surgiu por causa da musculatura conquistada pela sigla neste pleito
Após a publicação em veículos de imprensa de que o PL teria ficado abaixo da cota de gênero de 30% destinado à mulheres, o partido emitiu nota para classificar a divulgação de “narrativas” que não verdade. A disputa em questão seria para deputado estadual.
“Durante a campanha, a Justiça Eleitoral decidiu, com trânsito em julgado, que o partido havia cumprido a proporção mínima legal entre candidatos e candidatas, isto é, cumpriu a cota e, por óbvio, a legislação.”
Ainda segundo a nota, a narrativa de não cumprir a cota de gênero surgiu por causa da musculatura conquistada pela sigla neste pleito. “O PL em Goiás (…) saiu de 143 mil votos em 2018 (com apenas uma deputada federal) para 2.132.000 votos em 2022 (elegendo um senador, 4 deputados federais e 3 deputados estaduais).”
Vale citar, na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) o partido elegeu Major Araújo, Paulo Cezar Martins e Delegado Eduardo Prado. Na Câmara Federal, Gustavo Gayer, Professor Alcides, Magda Mofatto e Daniel Agrobom. O único senador eleito nesse ano também é do PL: Wilder Morais.
A nota é assinada pelo presidente do partido em Goiás, major Vitor Hugo. Confira AQUI.