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Azeite de oliva: Saiba como evitar produtos falsificados

O azeite de oliva virgem pode ser classificado em três tipos

Azeite de oliva: Saiba como evitar produtos falsificados - (Foto: Pixabay)

A fraude mais comum na fabricação de azeite de oliva é a mistura de óleo de soja com corantes e aromatizantes artificiais. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), tem dicas para que o consumidor não compre produtos falsificados já que existem tipos diferentes de azeite no mercado.

O Ministério da Agricultura proibiu a venda de 24 marcas de azeite de oliva. Ação de fiscalização retirou 151.449 mil garrafas de circulação em supermercados de Goiás, São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará, Paraná e Santa Catarina.

Veja dicas para comprar um bom azeite

Desconfiar dos preços: Produtos com valores abaixo do mercado devem acender um alerta no consumidor;

Confira a lista de produtos irregulares: O Ministério da Agricultura realiza fiscalizações constantes;

Caraterísticas da embalagem: O vidro deve ser escuro e deve se dar preferência para produtos com data de envase mais recente.

Conheça os tipos de azeite disponíveis no mercado

O azeite de oliva virgem pode ser classificado em três tipos – o extra virgem (acidez menor que 0,8%), virgem (acidez entre 0,8% e 2%) e o lampante (acidez maior que 2%). Os dois primeiros podem ser consumidos in natura, mantendo todos os aspectos benéficos ao organismo. Já o terceiro, tipo lampante, deve ser refinado para ser consumido, quando passa a ser classificado como azeite de oliva refinado.

Para se constatar a fraude no produto, a análise é complexa e exige treinamento e equipamentos sofisticados. As irregularidades são confirmadas em laudos avaliados pela rede oficial de Laboratórios Federais de Defesa Agropecuária (LFDA).