PANDEMIA

Brasil registra 2.127 mortes por Covid em 24 h e ultrapassa 518 mil óbitos

O Brasil registrou 2.127 mortes por Covid e 47.038 novos casos da doença, nesta quarta-feira…

O Brasil registrou 2.127 mortes por Covid e 47.038 novos casos da doença, nesta quarta-feira (30), segundo dados do consórcio de imprensa. Com isso, o país chegou a 518.246 óbitos e a 18.559.164 pessoas infectadas pelo vírus desde o início da pandemia, no ano passado.

A média móvel de mortes agora é de 1.572, exatamente a mesma de 9 de março deste ano, em um dos picos de contaminação.

A média é um instrumento estatístico que busca amenizar grandes variações nos dados, como costumam ocorrer em finais de semana e feriados. A média é calculada pela soma do número de mortes dos últimos sete dias e a divisão do resultado por sete.

Os dados da vacinação contra a Covid-19 foram atualizados no Distrito Federal e em 24 estados.

O Brasil aplicou 1.315.778 doses de vacinas contra Covid-19, nesta quarta. De acordo com dados das secretarias estaduais de Saúde, foram 1.034.598 primeira doses e 190.122 segundas.

Além disso, foram aplicadas 91.058 doses únicas da Janssen.

Ao todo, 73.569.254 pessoas receberam pelo menos uma dose da vacina contra a Covid no Brasil–26.268.826 delas já receberam a segunda dose ou a dose única do imunizante.

Com isso, 45,1% da população com mais de 18 anos já recebeu uma dose e 16,2% recebeu as duas doses ou a dose única da Janssen.

Mesmo quem completou o esquema vacinal com as duas doses deve manter cuidados básicos, como uso de máscara de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.

Os dados do país, coletados até às 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são coletadas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.