Câmara aprova Lei de Diretrizes Orçamentárias de Aparecida para 2023
A receita total prevista é de R$ 2.158.121.000, a despesa total é de igual valor, dos quais 49% é para pagamento de pessoal e encargos sociais.
Os vereadores de Aparecida de Goiânia aprovaram, em sessão realizada nesta segunda-feira (7), a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o próximo ano. O documento contém as prioridades e metas de administração pública, além de previsão de orçamento, metas fiscais, os riscos fiscais e como eles serão contingenciados.
Dentro do planejamento governamental, a lei de diretrizes orçamentárias funciona como uma espécie de guia para definir como a prefeitura vai aplicar os recursos públicos em todas as áreas para o exercício financeiro do ano subsequente.
A receita total prevista é de R$ 2.158.121.000, a despesa total é de igual valor, dos quais 49% é para pagamento de pessoal e encargos sociais.
É a partir da LOA que a gestão municipal elabora a Lei de Orçamento Anual (LOA) para o próximo ano. Ao mesmo tempo, a LDO estabelece as metas fiscais, os riscos fiscais e como eles serão contingenciados.
Na mesma sessão, os vereadores aprovaram lei que altera a LOA de 2022, aprovada em 2021, que estimou R$ 1.866.550.227. A alteração extingue alguns gastos previstos e coloca outros no lugar, como um programa de parceria público privada para iluminação pública. Também foi informado que as mudanças foram solicitadas pelos gestores das pastas envolvidas.
Cobranças
O presidente da Câmara Municipal, André Fortaleza (MDB), voltou a fazer críticas à prefeitura. Durante a sessão, ele diz ter orçamento que mostra diferença de preços em compras realizadas pela administração municipal. Além disso, cobrou melhor gestão do asfalto no Centro de Aparecida.
O Mais Goiás já mostrou que há distanciamento de grupo de vereadores, capitaneado por Fortaleza, em relação à prefeitura de Aparecida. Tanto que a escolha do líder da base aliada não contou com a presença dele.