Complexo Prisional de Anápolis deve ficar pronto em setembro
Depois de pronto o novo presídio contará com dois blocos de 28 celas cada, totalizando 56 e espaço para 300 detentos
O Complexo Prisional de Anápolis está com 80% das obras concluídas e será entregue em setembro desse ano. Depois de pronto o novo presídio contará com dois blocos de 28 celas cada, totalizando 56 e espaço para 300 detentos.
O presídio terá corpo da guarda, módulo de administração, central de gás, sistema de abastecimento de água e de energia, módulo de saúde, de segurança, e manutenção e os alojamentos dos presos.
Na tarde desta quarta-feira (11/5), o vice-governador e secretário de Segurança Pública e Administração Penitenciária, José Eliton, vistoriou o empreendimento e o Centro de Atendimento Socioeducativo (Case). “Esta obra desafogará as demandas por vagas em presídio de Anápolis e região”, ressaltou.
“Precisamos de espaços dignos, que cumpram seu papel de oferecer condições adequadas para que os detentos cumpram suas penas”, afirmou José Eliton ao lembrar de medidas implementadas pela Secretaria de Segurança Pública no enfrentamento à criminalidade em todas as regiões do Estado.
Case
Na sequência, José Eliton vistoriou a construção do Centro de Atendimento Socioeducativo (Case). São 55 mil metros quadrados de área, com dependências para atender os menores infratores, com espaços voltados para atividades educacionais. A unidade tem capacidade para abrigar 80 internos, com objetivo de atender à demanda socioeducativa de internação, conforme preceitos estabelecidos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
De acordo com o vice-governador e titular da SSPAP, “a construção da unidade reforça a política do governo estadual de apoio à educação social e ao atendimento psicossocial que contribuem com o retorno do infrator ao convívio da sociedade”. Ele vistoriou as obras acompanhado pelo presidente da Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop), Jayme Rincón, responsável pela construção.
Além de Rincón, José Eliton foi acompanhado do delegado-geral da Polícia Civil, Álvaro Cássio, do superintendente executivo de Administração Penitenciária, coronel Victor Dragalzew, além de membros do Ministério Público Estadual.