O ajuste fiscal antecipado feito pelo governador Marconi Perillo ainda no final de 2014 evitou que o Governo de Goiás enfrentasse a situação de colapso vivida por outros Estados. As medidas adotadas por Marconi mantêm os vencimentos dos servidores rigorosamente em dia, garante a continuidade dos programas, o pleno funcionamento dos serviços de Educação, Segurança Pública e Saúde e a continuidade dos investimentos.
Reportagens publicadas pela imprensa nacional mostram que Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Rio Grande do Norte estão com sérias dificuldades para honrar suas despesas, especialmente com a folha do funcionalismo. Governadores de diversos Estados recorreram ao governo federal para fechar as contas de 2016 e conseguir pagar, inclusive, o 13º salário dos servidores públicos.
Apesar de também ter sido afetado pela crise, Goiás segue com as contas em dia. “A liderança, o direcionamento nosso, as parcerias fizeram com que Goiás fosse o primeiro estado brasileiro a definitivamente sair da crise”, afirma Marconi. “São dados alvissareiros e demonstram o acerto da liderança do Estado de Goiás”, observou. As medidas de ajuste têm impacto direto nos números da economia, já que o redimensionamento da máquina abriu caminho para a manutenção dos investimentos.
Entre os números positivos da economia estão o da geração de empregos. Goiás e Mato Grosso foram os únicos Estados a apresentar saldo positivo na geração de empregos durante o período de janeiro a junho de 2016. Aqui, foram abertos 16.614 postos de trabalho (1,37% maior que no mesmo período de 2015). Esse resultado é quase três vezes maior que o do segundo colocado, o Estado do Mato Grosso, que encerrou o período com a geração de 5.730 novas vagas.