Alimentos, refino e indústrias extrativas puxam alta do IPP de maio
Em termos de influência, os segmentos que mais contribuíram para a alta do IPP em maio foram alimentos (com alta de 1,75% e impacto de 0,39 ponto porcentual)
A alta de 1,43% nos preços dos produtos industriais na porta de fábrica em maio foi decorrente de reajustes disseminados, que alcançaram 18 das 24 atividades pesquisadas, segundo os dados do Índice de Preços ao Produtor (IPP), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
As maiores altas ocorreram entre os produtos das indústrias extrativas (6,50%), refino de petróleo e produtos de álcool (3,28%), farmacêutica (2,89%) e impressão (2,27%).
Em termos de influência, os segmentos que mais contribuíram para a alta do IPP em maio foram alimentos (com alta de 1,75% e impacto de 0,39 ponto porcentual), refino de petróleo e produtos de álcool (com impacto de 0,35 ponto porcentual), extrativas (impacto de 0,30 ponto porcentual) e outros produtos químicos (alta de 1,27% e impacto de 0,10 ponto porcentual).