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Cachorro infectado pelo coronavírus é sacrificado nos EUA

Um cachorro infectado pelo novo coronavírus precisou ser sacrificado nos Estados Unidos. De acordo com…

Um cachorro infectado pelo novo coronavírus precisou ser sacrificado nos Estados Unidos. De acordo com profissionais da Universidade Clemson, que acompanhava o caso, o animal tinha um problema crônico de saúde anterior à Covid-19, o que agravou o estado de saúde.

A universidade informou que um veterinário particular decidiu testar o cachorro após um de seus donos testar positivo para o novo coronavírus. O animal, um pastor mestiço, tinha entre 8 e 9 anos de idade e foi o primeiro animal confirmado a ter o vírus na Carolina do Sul.

“Com base no conhecimento atual, continua não tendo evidências de que os animais de estimação tenham um papel significativo na disseminação do SARS-CoV-2 para as pessoas”, disse o Dr. Boyd Parr, veterinário e diretor da Clemson Livestock Poultry Health.

Segundo o Dr. Boyd Parr, continua sendo uma boa ideia restringir o contato dos humanos infectados pelo novo coronavírus com animais de estimação, apesar de não ter estudos concretos sobre o papel dos animais e sua vulnerabilidade ao contágio.

De acordo com o governo norte-americano, o cachorro sacrificado era um dos treze animais que foram infectados pelo novo coronavírus no país. A lista inclui um leão e um tigre.

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Em abril, a notícia de que uma tigresa testou positivo para o novo coronavírus, nos Estados Unidos, gerou dúvidas sobre se os outros felinos, ou seja, os gatos domésticos, também podem contrair o vírus ou se o transmitem para humanos.

Um estudo ainda não revisado com gatos selvagens em Wuhan, epicentro do vírus na China, mostrou que alguns tinham anticorpos para o coronavírus, indicando algum nível de exposição ao vírus e alguma resposta por seus sistemas imunológicos.

A pandemia do novo coronavírus tem desenhado um outro cenário perigoso relacionado aos animais: estima-se que o abandono de animais de estimação aumentou 30%.

*Com informações do site IG