Caiado defende auxílio emergencial em encontro com governadores
O governador Ronaldo Caiado (DEM) informou que debateu o retorno do auxílio emergencial em encontro…
O governador Ronaldo Caiado (DEM) informou que debateu o retorno do auxílio emergencial em encontro do Fórum de Governadores, nesta sexta (12), com os presidentes da Câmara e Senado, Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco. “Em muitos casos se tornou a única fonte de sustento da família”, escreveu no Twitter.
Ainda na rede social, o governador disse que defende a volta do benefício. “Minha gente, não podemos fechar os olhos para quem mais precisa nesse momento tão difícil que vivemos. Sei da importância do auxílio emergencial e exatamente por entender a necessidade dessa ajuda aos mais vulneráveis, que defendo a volta desse benefício.”
Em muitos casos se tornou a única fonte de sustento da família. Discutimos sobre o assunto hoje no Fórum de Governadores com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco e o presidente da Câmara, Arthur Lira. Não vamos deixar o povo goiano desamparado.
— Ronaldo Caiado (@ronaldocaiado) February 12, 2021
Vale lembrar, o auxílio chegou ao fim em 27 de janeiro. À época, 18 Estados brasileiros, por meio de seus secretários da Fazenda, enviaram uma carta ao Congresso Nacional, para que o benefício fosse prorrogado. Goiás, contudo, não estava na lista. Naquele momento, a assessoria do governador disse que gestor não se pronunciará sobre o assunto.
Destaca-se, o presidente Bolsonaro disse, na quinta (11), que haverá uma nova rodada do auxílio emergencial em março por um período de até quatro meses. “Está quase certo, ainda não sabemos o valor. Com toda certeza – pode não ser – a partir de março, (por) três, quatro meses. Isso que está sendo acertado com o Executivo e com o Parlamento também porque temos que ter responsabilidade fiscal”, disse em conversa com jornalistas ao final de evento do governo em Alcântara (MA).
Anteriormente, o ministro Paulo Guedes (Economia) disse que o intuito é atender metade dos 64 milhões de beneficiários que receberam o recurso em 2020. Os critérios, contudo, ainda não foram estipulados.
Antes ainda, no fim de janeiro, após o fim do auxílio, Bolsonaro disse que a continuidade do mesmo quebraria o Brasil, durante sua live semanal. “Lamento, pessoal, quer que continue (o auxílio emergencial), vai quebrar o Brasil, vem inflação, descontrole da economia, vem um desastre e todo mundo aí pagar caríssimo”, disse ele.
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