Economia

Dólar fecha perto da estabilidade e Bolsa recua em dia de baixo volume de negócios

Com os mercados fechados na China, que celebra os 70 anos da revolução comunista, as…

Com os mercados fechados na China, que celebra os 70 anos da revolução comunista, as Bolsas globais registraram volume reduzido de negócios nesta segunda-feira (30), o último pregão de setembro. O dólar chegou a superar os R$ 4,17, mas terminou o dia praticamente estável.

O Ibovespa, principal índice acionário do país, cedeu 0,32%, a 104.745 pontos, perdendo o patamar de 105 mil pontos. No acumulado do mês, a Bolsa subiu 3,57%. Parte da explicação para o pregão está no baixo volume de negócios desta segunda, que ficou em R$ 13,118 bilhões, abaixo da média diária de R$ 16 bilhões registrada neste ano.

O desempenho negativo foi reflexo da queda da Petrobras e de ações do setor bancário, pressionado pela perspectiva de redução ainda mais pronunciada da Selic. Já nos Estados Unidos, o viés foi de alta. As ações tinha sofrido uma baixa expressiva na sexta-feira (27), após a ameaça do governo americano de deslistar as companhias chinesas do mercado americano.

Após declarações que amenizaram essa possibilidade, o viés para o pregão era de alta. Já o dólar teve um dia volátil, o que é característico para os últimos pregões do mês. A moeda abriu em alta e chegou a bater em R$ 4,1740. À tarde, a alta perdeu força e acabou fechando a R$ 4,1560 (-0,02%). No exterior, a maioria das divisas emergentes perdeu valor ante o dólar.

No mês, o dólar subiu 0,31%, mas a moeda se consolidou ao redor dos R$ 4,15, reforçando as apostas de que R$ 4 são o novo piso.