RETOMADA

Economia goiana cresce por 30 meses consecutivos sob comando de Caiado

Nesses mesmos 30 meses, os indicadores econômicos e sociais apontaram a retomada do emprego e a redução dos índices de pobreza em Goiás

Ronaldo Caiado e Daniel Vilela (Foto: Divulgação - Governo de Goiás)

Números extraídos a partir do Banco Central do Brasil (BC) por meio do Índice de Atividade Econômica Regional (IBCR) revelam que há 30 meses, a economia goiana cresce ininterruptamente na esteira de ações adotadas pelo governador Ronaldo Caiado (União Brasil) a partir de respostas à pandemia da Covid-19. O documento examina dados da atividade econômica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e compreende o período entre fevereiro de 2021 e julho de 2023. 

A alta gradativa acaba coincidindo com o fim das restrições ijmpostas pela pandemia do novo coronavírus que abalou o mundo. Nesses mesmos 30 meses, os indicadores econômicos e sociais apontaram a retomada do emprego e a redução dos índices de pobreza em Goiás, conforme análise do Instituto Mauro Borges (IMB), organismo vinculado à Secretaria Geral de Governo (SGG). 

O IMB registra que a extrema pobreza recuou de 2,6% para 1,7% da população goiana. Entre 2021 e 2023, a média de rendimentos alcançou R$ 2.898, superando pela primeira vez na história a média brasileira, que ficou em R$ 2.880. O triênio 2021-2023 foi também, de longe, o período mais positivo na geração de vagas de emprego com carteira assinada, com 247 mil vagas formais. Os dados são do Cadastro Geral de Emprego (Caged) do Ministério do Trabalho.

Neste período, o PIB goiano também acelerou para 6,6% em 2022, mais que o dobro da média do Brasil, de 2,9%. Para 2023, projeta-se uma alta de 4,9%, ante 3,2% da economia brasileira.

Retomada

A alta dos índices econômicos e dos indicadores sociais não surgiu do acaso. Os avanços decorrem da iniciativa de Caiado de mobilizar a máquina estadual no objetivo de vencer os efeitos recessivos da pandemia. Os programas sociais foram ampliados, aliando geração de emprego, renda e qualificação profissional. “Nossa pauta é estarmos à frente dos problemas que já sabemos que vamos enfrentar, que são o desemprego e a queda na capacidade de renda das pessoas”, antevia o governador em agosto de 2020. 

Dentre as muitas ações do governo está o Programa Mais Empregos, com foco direto na geração de postos de trabalho. O projeto incorpora, ainda, a qualificação da mão-de-obra. Já o Programa Mais Crédito, de incentivo ao empreendedor, abriu novas linhas de financiamento e possibilitou a negociação extrajudicial de dívidas, incluindo a opção de juro zero e a dispensa de avalista.

O números também mostram que por meio de ações, o Governo de Goiás também estimulou e coordenou a criação de arranjos produtivos locais; fomentou a formação de cooperativas com o IncubaCoop; reformulou os Colégios Tecnológicos do Estado (Cotecs) e simplificou a legislação ambiental.

Com programas de repasse de renda como o Mães de Goiás, que atende famílias com crianças de zero a seis anos, e já alcançou mais de 140 mil famílias; o Dignidade, para idosos entre 60 e 64 anos; o Goiás por Elas, para mulheres vítimas de violência; além do Programa Pra ter Onde Morar – Construção e Aluguel Social o governo conseguiu minimizar os danos da pandemia em famílias que se encontravam em vulnerabilidade social.