Goiás: comércio de veículos, motocicletas, partes e peças cresce 35,2% em 2021
Número é o maior da série histórica, iniciada em 2001, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revela que Goiás fechou 2021 com aumento de 35,2% no comércio de Veículos, motos, partes e peças. O número é o maior da série histórica, iniciada em 2001.
Segundo informações do IBGE, o setor teve 11 taxas positivas (ao longo dos 12 meses) e representa a retomada da atividade que foi impactada em 2020 por causa da pandemia da Covid-19. No país, o segmento também apresentou alta no ano passado: 14,9%.
Vale destacar, esse setor faz parte do “comércio varejista ampliado“, que também inclui o segmento Material de construção, e que terminou com avanço de 10,1% em Goiás. No Brasil, 4,5%.
Já o o comércio varejista goiano (tradicional) encerrou com queda de 0,5% (1,4% positivo no País). Ele compreende o seguinte: Combustíveis e lubrificantes; Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo; Tecidos, vestuário e calçados; Móveis e eletrodomésticos; Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria; Livros, jornais, revistas e papelaria; Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação; outros artigos e de uso pessoal e doméstico; além de alguns subgêneros.
Veja a tabela de comércio varejista e comércio varejista ampliado:
O levantamento faz parte da Pesquisa Mensal de Comércio. Segundo o IBGE, ela “produz indicadores que permitem acompanhar o comportamento conjuntural do comércio varejista no País, investigando a receita bruta de revenda nas empresas formalmente constituídas, com 20 ou mais pessoas ocupadas, e cuja atividade principal é o comércio varejista”.