Goiás registra 6,2% de taxa de desemprego e Goiânia 5,1%
Desocupação no País no segundo trimestre de 2023 foi de 8%
Goiás registrou, no segundo trimestre deste ano, 6,2% de pessoas fora do mercado de trabalho, a menor taxa desde 2014. Em relação a números absolutos, são cerca de 247 mil pessoas desocupadas neste período verificado. Em Goiânia, vale citar, a taxa foi de 5,1%.
Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra Domiciliar Contínua (PNAD Contínua). Eles foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta terça-feira (15).
Para o governador Ronaldo Caiado (União Brasil), “são números que nos alegram e nos motivam a seguir firmes na qualificação profissional dos goianos e nos incentivos para geração de emprego e renda”.
Ainda em relação ao Estado, no trimestre anterior o número era de 6,7%. Em relação ao mesmo período de 2022, 6,8%. Conforme o levantamento, trata-se da quinta taxa de desocupação, em sequência, que fica abaixo dos 7%.
No País, a taxa de desocupação foi de 8% no trimestre encerrado em junho. Trata-se do menor resultado para o período desde 2014. É uma redução de 0,8% ponto percentual (p.p.) frente ao trimestre anterior (8,8%), de janeiro a março. Quando comparado com o segundo trimestre de 2022 (9,3%), o índice teve queda de 1,3%.
Outros indicadores
Outro indicador da pesquisa diz respeito ao rendimento médio do goiano. Segundo verificado, houve crescimento de 14,3% de 2022 para 2023. Em valores, no Estado, o Rendimento Médio Habitual de Todos os Trabalhos, no segundo semestre, foi de R$ 2.969, o que é R$ 372 mais que valor do mesmo período do ano passado. O dado geral do País foi de R$ 2.921.
Em relação a informalidade, também houve queda em relação ao mesmo período de 2022: 2,1%. Esta caiu de 39,5% para 37,4% no segundo trimestre deste ano.
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