Pastor obriga mulher a fazer aborto e é forçado a se casar com ela depois de morta
Segundo a imprensa local, o homem confessou que teria forçado a mulher a realizar o procedimento
Um pastor que obrigou a noiva a realizar um aborto malsucedido foi forçado a se casar com a mulher – já morta – na cidade de Akwakuma, na Nigéria. A investigação preliminar da polícia aponta que Success Emeka Sunday drogou Chioma Okoye, de 32 anos, para que o procedimento fosse realizado, mas Okoye não resistiu.
Pastor obrigado a casar tinha relacionamento de cinco anos com a noiva
Sucess começou a namorar a vítima há cinco anos. O casal ficou noivo no ano passado e deu início ao planejamento do casamento.
Porém, a mulher engravidou antes da cerimônia e o homem não aceitou a gestação da mulher. Ele passou a renegar a criança e dizia que a igreja em que ele ministrava desaprova a gestação de filhos antes do casamento. Sucess também dizia que a história iria manchar a sua reputação.
Pastor obriga mulher a fazer aborto
O pastor convidou a mulher para ir à casa dele e a dopou. Após isso, ele levou a noiva para o hospital e pediu para que o médico realizasse o procedimento.
O profissional relutou no início, mas acabou fazendo o aborto após o homem suspostamente lhe ameaçar. A mulher começou a apresentar diversas complicações durante o procedimento.
O médico pediu para que o pastor levasse ela para outra unidade. O pastor deu entrada com a noiva no Cento Médico Federal da Nigéria. Ele deu outro nome da mulher na receptação da unidade, fazendo com que a família não fosse avisada. A mulher não resistiu e morreu no local.
Família descobriu morte de noiva na autópsia
A família descobriu todo o caso após o resultado da autópsia, que revelou que havia uma droga relacionada ao aborto na vítima. Os parentes confrontaram o homem e ele confessou que a dopou para interromper a gravidez.
Dessa forma, a família obrigou o pastor a casar com o cadáver de Chioma antes do funeral. Após o casamento, ela foi enterrada pelo próprio homem. A certidão do óbito da mulher também teve o sobrenome do pastor incluso para indicar que eles eram marido e mulher.
O homem voltou a celebrar cultos após o caso.
*Com informações do Extra