Pela 2ª vez no mês, cachorro de Joe Biden ataca funcionário da Casa Branca
Ele voltou a ser retirado da Casa Branca
Menos de um mês depois de ter sido isolado após atacar um segurança de Joe Biden, Major, um dos cachorros do presidente dos Estados Unidos, voltou a ser retirado da Casa Branca por morder mais um funcionário do governo.
O porta-voz da residência oficial confirmou a informação ao TMZ, afirmando que o pet “ainda está se ajustando ao novo ambiente, e acabou mordendo alguém durante uma caminhada”.
Ainda segundo o comunicado, após uma avaliação preventiva, o funcionário, que teve a identidade preservada, retornou ao trabalho sem ferimentos.
No início do mês, Major e o outro cachorro de Biden, Champ, foram enviados de volta a Delaware, onde está a residência pessoal do presidente, para receberem treinamento após o primeiro “ataque”.
Major, o cão mais novo, tem três anos e foi adotado pelos Biden em 2018. Desde que se mudou para a Casa Branca, uma semana após a posse do presidente em janeiro, ele é “conhecido por exibir um comportamento agitado em várias ocasiões, incluindo pulos, latidos e rosnadas para a equipe da segurança presidencial”, informou a CNN Internacional na época do incidente anterior.
Ele carrega o prestígio de ser o primeiro cão adotado em um abrigo a morar na Casa Branca. Os cães de Biden foram os primeiros a ocupar a Casa Branca desde Bo, cachorro da família Obama. Donald Trump, antecessor de Biden, achava que conseguir um cachorro seria demonstrar falsidade e, portanto, foi o primeiro presidente dos EUA em um século a não ter um companheiro de quatro patas no local.