Ex-The Voice, goiano Victtor Mendes lança faixa que mistura pop e música clássica
O cantor Victtor Mendes lança nesta quinta-feira (10) sua nova música de trabalho, Desejo. Para o…
O cantor Victtor Mendes lança nesta quinta-feira (10) sua nova música de trabalho, Desejo. Para o novo single, o goiano de 16 anos – que tem passagem pelo The Voice Brasil – mistura elementos do pop e da música clássica: batidas de bateria e acordes de guitarra e violão se misturam com orquestra.
“São como nossas emoções, que mudam de acordo com o que vivemos”, explica o artista. Ele conta que a música foi escrita por ele mesmo e pretende passar uma mensagem de autoconfiança e cada ouvinte pode tirar a própria interpretação. “Pra mim, significa muitos pontos, como relações familiares, amorosas e amizades. Cada um vai se encontrar em Desejo”.
Esta, entretanto, não é a primeira música de trabalho de Victtor Mendes. O cantor também tem no currículo Parar de Pensar e Meu Lugar, que estão disponíveis no canal oficial do goiano no YouTube. Faixas que têm clara influência de artistas como Harry Styles, Charlie Puth e Ed Sheeran, cantores tidos como referência para o adolescente.
Quem é Victtor Mendes
Com apenas 16 anos, o cantor goiano, além de soltar a voz, também toca guitarra, violão, piano e ensaia dança contemporânea semanalmente. “É através da arte que quero buscar quem eu sou”, defende o adolescente.
O gosto pela música começou ainda criança, fazendo pequenas apresentações para familiares. A primeira letra composta foi aos 12 anos, mesma idade em que adolescente participou do quadro Novos Talentos Kids, da TV Anhanguera e levou o segundo lugar da competição.
Aos 13, em 2020, participou do The Voice Kids, da TV Globo, em 2020. O goiano teve todas as cadeiras viradas pelos jurados e escolheu, à época, integrar o time de Cláudia Leitte e chegou à semifinal do reality.
Hoje, aos 16 anos, Victtor chega em uma fase mais segura de sua missão tendo como inspiração os atros Shawn Mendes, Justin Bieber, Ed Sheeran e Harry Styles. “Quero lançar não somente músicas, mas sim usar a arte como forma de instrumento social”.