Funcionários fazem reunião para discutir ações contra a privatização da Celg
Com a publicação do Decreto, a Eletrobras entregará ações da empresa para o Fundo Nacional de Desestatização (FND) em até cinco dias.
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Na última quinta-feira (14/05), foi publicado no Diário Oficial da União o Decreto assinado pela presidente Dilma Rousseff que inclui a distribuidora Celg, que atua na região de Goiás, no Programa Nacional de Desestatização (PND). Com isso, a Eletrobras poderá dar início ao processo de privatização da distribuidora por ela controlada.
Com a publicação do Decreto, a Eletrobras entregará ações da empresa para o Fundo Nacional de Desestatização (FND) em até cinco dias. Não está claro ainda se a Eletrobras e o governo goiano venderão todas as ações que detêm da distribuidora, mas é certo que, no processo de privatização, o controle da companhia será entregue a uma empresa privada.
E contra esse decreto, funcionários da Companhia Energética de Goiás Distribuição (Celg-D) realizam nessa tarde, no auditório da empresa, no Jardim Goiás, em Goiânia, uma reunião contra a privatização da empresa goiana. Na pauta, estão sendo discutidas as ações que os funcionários deverão tomar para iniciar a luta contra a privatização da Celg.