Goiano que quebrou relógio do século XVII é considerado foragido
Além disso, uma câmera de segurança flagrou o carro de Antônio Claudio Alves Ferreira enquanto circulava por Catalão 10 dias após o ataque
O homem que foi filmado destruindo um relógio do Século XVII, durante invasão do Palácio do Planalto no dia 8 de janeiro, é considerado foragido pelo Ministério da Justiça. Antônio Cláudio Alves Ferreira, de 30 anos, morava em Catalão, no Sudeste de Goiás, e teve a identidade confirmada pela pasta.
Além disso, uma câmera de segurança flagrou o carro de Antônio Claudio Alves Ferreira enquanto circulava por Catalão 10 dias após o ataque. A informação foi confirmada pela Polícia Civil de Goiás ao repórter Honório Jacometto, da TV Anhanguera, em entrevista para o Fantástico.
“A Polícia Civil de Catalão recebeu duas ligações na terça-feira (17) pela manhã, de maneira anônima, nas quais duas pessoas diziam que sabiam quem era o indivíduo que havia danificado aquele objeto nas manifestações em Brasília”, explicou o delegado.
Além disso, Antônio Claudio foi preso duas vezes, por receptação (em 2014) e tráfico de drogas (2017).
O relógio de pêndulo destruído é do século XVII e foi um presente da Corte Francesa para Dom João VI. Balthazar Martinot, criador da peça, era o relojoeiro do rei francês Luís XIV.