Além de investir em carros que andam sozinho, em robôs que leem e recitam poesia e que vencem duelos de jogos de tabuleiro, o Google agora quer desenvolver uma inteligência artificial capaz de produzir arte e de ser criativa. Esse é o mote por traz do programa Google Magenta, programado para ser lançado no dia primeiro de junho.
Segundo o Quartz, o Magenta vem da divisão Brain da empresa, responsável pelo Google Tradutor, Fotos e Inbox. A base para o programa é o código open-source Tensor Flow da empresa, usado para o aprendizado de IA. O objetivo é responder à questão científica “robôs podem criar arte? Se sim, por que? Se não, por que?”, tudo isso de uma forma mais prática.