TIGRÃO

Hugo Jorge Bravo destaca importância da Copa Verde para finanças do Vila Nova

O Vila Nova chega ao final da temporada com a grande meta conquistada, que foi…

O Vila Nova chega ao final da temporada com a grande meta conquistada, que foi a permanência no Brasileiro Série B. Porém, o time ainda tem um objetivo, que é a conquista da Copa Verde, como destacou o presidente Hugo Jorge Bravo. O dirigente destacou a importância da conquista para sanar as finanças do time.

“A copa verde passa a ser o grande objetivo nosso nesse resto de ano porque é a única oportunidade que temos de terminar o ano em uma condição um pouco menos desfavorável financeiramente. Gastamos cerca de 1 milhão e meio a mais do que estávamos pensando para livrar do rebaixamento. É melhor correr atrás desse prejuízo na Série B, do que cair e não pagar. Precisamos dessas conquistas e do torcedor no estádio”, comentou o dirigente.

Pela conquista da Copa Verde, segundo o dirigente, o campeão levará cerca de R$ 150 mil, além é claro de uma vaga direta na 3ª fase da Copa do Brasil, que eleva a premiação. Neste ano, os clubes que entraram na 3ª fase da competição nacional levaram o prêmio de R$ 1 milhão e 900 mil.

“Tem um prêmio para o campeão, mas tem as coisas paralelas decorrentes disso. Tem a possibilidade de ter um estádio cheio na semifinal e se tudo der certo e a gente chegar na final, nossa vontade é mandar a final no Serra Dourada. Com isso, podemos conseguir arrecadar com essas questões”, disse.

O Vila Nova agora terá pela frente o Brasiliense nas semifinais da Copa Verde. O primeiro jogo será no Distrito Federal, no dia 9 de novembro e a volta está marcada para Goiânia, no dia 12. O clube que avançar irá duelar contra o vencedor de Paysandu e São Raimundo-AM.

Hugo Jorge Bravo também adiantou alguns debates que o clube está tendo em relação a cota para a Série B de 2023, fato que pode interferir na montagem do elenco do Vila Nova. “A competição tem o seu valor, é a segunda divisão do melhor futebol do mundo. Acredito que o presidente vai brigar pelos clubes por uma captação de recursos. Essa indefinição não deixa de atrapalhar o planejamento, mas temos a convicção de que para 2023 tem de ser o que recebemos esse ano mais 10%. Nesse ano foram 8 milhões”, completou o dirigente.