CONVERSA DIRETA

Ismael Alexandrino intensifica contato com eleitores da região metropolitana de Goiânia

"Estamos bem próximos do público, nas ruas, olho no olho", revela o candidato à Câmara Federal

Ismael Alexandrino intensifica contato com eleitores da região metropolitana de Goiânia (Foto: Assessoria)

A 4 dias das eleições, o candidato à Câmara Federal Ismael Alexandrino (PSD) diz que intensificará as caminhadas e contato direto com os eleitores de Goiânia e região metropolitana, maior colégio eleitoral do Estado. Segundo ele, a campanha ocorreu de forma “bem feita” no interior, sobretudo na terra natal dele, São Luiz dos Montes Belos, e no Entorno do Distrito Federal, outro ponto populoso de Goiás.

“Começando às 6h e indo até às 23h todos os dias. Estamos bem próximos do público, nas ruas, olho no olho. Informando que sou candidato”, diz e completa: “E a receptividade está muito boa, as pessoas nos conhecem pelo trabalho que fizemos na secretaria de Estado de Saúde, especialmente durante a pandemia, quando distribuímos vacinas e trabalhamos pela população. Um momento difícil.”

De acordo com ele, o fato de ser candidato pela primeira vez, ao mesmo tempo em que é conhecido, também ajuda, uma vez que não tem rejeição. “Muitos me chamam pelo nome, dizem que me viram na propaganda.” Em meio ao contato direto nas ruas, Ismael também realiza reuniões com o pessoal da saúde e outros grupos, além de empresas. “Conversamos com os trabalhadores.”

Sobre as cadeiras na Câmara Federal, Ismael torce para que o partido consiga eleger dois, inclusive o deputado federal Francisco Jr. (PSD). Caso suba só um nome, ele está otimista que pode ser ele.

Entre as medidas que tomará no Congresso, se eleito, a primeira é a atualização do SUS. “Quero fazer parte da Comissão de Saúde para elaborar estratégias para atualização da tabela SUS – que está muito baixa e desatualizada”, indica. Ele cita, também, que o piso da enfermagem – e de outras categorias da saúde – precisa ser estruturado de forma responsável, com previsão de receita. Em relação aos enfermeiros, ele cita que uma redução do orçamento flutuante da saúde que pode virar emendas parlamentares resolveria a situação.

“Isso na parte da saúde pública. Na privada, seria a revisão da tabela SUS, que está muito desatualizada. Mas não é só o piso dos profissionais que é necessário, mas uma estruturação das carreiras, inclusive a médica. Com isso, seria possível fixar esses trabalhadores, quando recém-formados, no interior por um tempo.”