João Carlos Gorski continua como Delegado Geral da Polícia Civil

João Carlos Gorki foi mantido na função de Delegado Geral da Polícia Civil de Goiás pelo Governador Marconi Perillo. A confirmação do seu nome foi feita em meio ao anúncio do restante do secretariado do governo na última quinta-feira, dia 1º. João Gorki foi empossando na manhã desta sexta-feira durante solenidade realizada no Centro Cultural Oscar Niemayer.

O nome de João Gorski recebeu o aval do Secretário Joaquim Mesquita para continuar à frente da Polícia Civil. Para sua permanência foi levado em conta o trabalho de resultados que João Gorski realizou como Delegado Geral na gestão anterior de Marconi Perillo.

Sob seu comando, a Polícia Civil realizou um grande número de operações policiais, desarticulou quadrilhas e só ao longo do ano que terminou fez a apreensão de 14 toneladas de drogas. Gorski assumiu como Delegado Geral de no dia 1º de Janeiro de 2012.

De perfil moderado e voltado para a aplicação da inteligência policial para o alcance de criminosos, João Gorski vê no Secretário Joaquim Mesquita um profissional de polícia bastante capacidade para a função que foi novamente designada.

“Ele é um Delegado Federal muito experiente, tem um perfil técnico que o coloca acima da média para ser o gestor uma Pasta tão complexa. É prático e despachado nas decisões e, por isso, nossa relação acabou sendo muito próxima e respeitosa e os resultados dos trabalhos, somando à parte feita pela Polícia Militar, foram bastante positivos”, assinalou Gorski.

EQUIPE MANTIDA

Também foi mantido na função de Secretário da Segurança Pública, Joaquim Mesquita, e os comandantes da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar, Sílvio Benedito e Carlos Helbingen Júnior, respectivamente.

Mesquita entendeu que esses dois comandos, bem como a direção da Polícia Civil, foram determinantes para os avanços na segurança pública e daí a razão de ter pleiteado junto ao Governador a continuidade de toda a equipe.

“São profissionais de muita capacidade de trabalho, sabem trabalhar em grupo e de forma integrada, razão pela qual não haveria motivo algum para mudanças”, assinalou Joaquim Mesquita.