MAIS DE 1H DE ATRASO

Júri do caso Valério Luiz é retomado após atraso de testemunha

A sessão, que estava prevista para às 8h30, teve início às 9h40

O segundo dia de julgamento do caso Valério Luiz teve início nesta terça-feira (8) com atraso de mais de 1h, em Goiânia. (Foto: Jucimar de Sousa/Mais Goiás)

O segundo dia de julgamento do caso Valério Luiz teve início com atraso de mais de 1h, em Goiânia. A sessão estava prevista para às 8h30, mas uma testemunha demorou para chegar no Tribunal de Justiça de Goiás, no Setor Oeste. O julgamento, então, foi retomado por volta das 9h40, com a oitiva da testemunha Joel Datena (foto).

Para esta terça-feira (8), estão previstos o interrogatório de quatro réus e a oitiva de quatro testemunhas de defesa.

O jornalista Valério Luiz foi morto a tiros em 2012. Segundo a denúncia do Ministério Público, o crime teria ocorrido por críticas constantes do profissional à diretoria do Atlético Goianiense. Maurício Sampaio, que era vice-presidente do clube, é acusado de ser o mandante. Ademá Figueiredo seria o executor.

Ao todo, cinco são os acusados pela morte do radialista Valério Luiz: Maurício Sampaio, Ademá Figueiredo Aguiar Filho, Urbano de Carvalho Malta, Djalma Gomes da Silva e Marcus Vinícius Pereira Xavier. Ele foi morto a tiros em 5 de julho de 2012.

LEIA TAMBÉM:

5ª tentativa: julgamento do caso Valério Luiz acontece nesta segunda-feira (7)

Caso Valério: “Júri vai ocorrer sem manobras”, ressalta advogado de Sampaio

Morte do radialista Valério Luiz completa 10 anos; relembre o caso

“Crime bárbaro e de pistolagem”, diz presidente do Sindicato de Jornalistas sobre a morte de Valério Luiz

Caso Valério Luiz: promotor afirma que provas dão convicção da culpabilidade dos 5 réus

“Valério Filho demonstrou força muito grande nesse processo” afirma promotora

Caso Valério: homicídio ocorreu por causa da vida profissional da vítima, diz delegado

Delegado fala à promotoria sobre função dos acusados no homicídio de Valério Luiz

Delegado do caso Valério diz que executor gastaria 7 minutos do ponto em que estava ao local do crime