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Justiça do Rio aceita denúncia contra PM por morte da menina Ágatha

Eles enviaram uma cópia dos documentos ao Ministério Público Militar, para que o órgão apure…

Eles enviaram uma cópia dos documentos ao Ministério Público Militar, para que o órgão apure se policiais da unidade envolvida (1ª UPP do 16º batalhão) também cometeram possíveis crimes de falso testemunho, prevaricação e coação. Questionada, a Promotoria não detalhou a que fatos se referem essas suspeitas.

Elas podem estar relacionadas, por exemplo, ao relato de médicos de que teriam sido pressionados por um grupo de policiais a entregar, naquela noite, o fragmento de projétil encontrado no corpo de Ágatha. O episódio foi publicado em outubro pela revista Veja e depois descartado pelos investigadores, que concluíram que os agentes apenas acompanharam a ocorrência e que portanto não houve coação.