Mãe e Jairinho jogaram celular pela janela na hora da prisão, diz polícia
Casal foi preso um mês após morte de Henry
Segundo a polícia, Monique Medeiros e Dr. Jairinho (Solidariedade), mãe e padrasto do menino Henry, de 4 anos, morto em 8 de março, tentaram se desfazer dos celulares deles antes de eles serem presos na manhã desta quinta-feira (8), na casa de uma tia do parlamentar em Bangu, no Rio de Janeiro.
“Quando nós adentramos na residência eles tentaram se desfazer dos celulares atirando pela janela. Obviamente nós conseguimos resgatar esses celulares mas houve uma tentativa de dispensá-los”, explicou o delegado do caso, Henrique Damasceno. Os celulares apreendidos hoje também estão sob responsabilidade da polícia junto com outros 11 aparelhos que foram apreendidos após mandados de busca e apreensão dos celulares de Jairinho, Monique e Leniel Borel, pai de Henry.
De acordo com a polícia, Monique foi avisada pela babá de Henry que o menino vinha sofrendo violência de Jairinho, que desferia socos e chutes no menino.
“Conseguimos apreender os telefones celulares deles e os computadores portáteis e um dos áudios que foram disponibilizados, especificamente o telefone da mãe, nós encontramos prints de conversas que foram com certeza uma prova extremamente relevante uma vez que esses prints eram de quase um mês antes do crime, extraídos dia 2 de fevereiro de acordo com o laudo pericial, e o que chamou atenção era que na verdade era uma conversa entre ela, a mãe e a babá e ali ficava revelado uma rotina de violência que o Henry sofria”, afirmou Damasceno.
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