Médica goiana é cotada para assumir Ministério da Saúde de Lula
A médica goiana Ludhmila Hajjar, de 45 anos, é um dos nomes cotados para assumir…
A médica goiana Ludhmila Hajjar, de 45 anos, é um dos nomes cotados para assumir o Ministério da Saúde do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que assume em janeiro de 2023. A profissional de saúde é benquista no Congresso Nacional e no Supremo Tribunal Federal (STF). Além dela, outros seis nomes são consderados.
Ludhmila Hajjar tem apoio do ministro do STF, Gilmar Mendes, além do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP), de acordo com reportagem do Poder 360. Esse reforço pode fazer diferença no momento da indicação. Além disso, a médica goiana é considerada técnica, com posicionamentos que destoam do bolsonarismo, o que ajudaria a dar uma cara nova ao governo que assume em 2023.
A profissional chegou a ser cotada para assumir o Ministério da Saúde durante a crise da Covid-19, após troca de dois ministros no auge da pandemia no país. Na ocasião, ela chegou a se reunir com o presidente Jair Bolsonaro (PL), no entanto, recusou o convite após ter o telefone vazado e sofrer ameaças de bolsonaristas.
Anápolis
Ludhmila Hajjar é nascida em Anápolis, filha do empresário anapolino Samir Hajjar. Se formou na Universidade de Brasília em 2000. Ela é professora de cardiologia na Universidade de São Paulo e vice coordenadora da pós-graduação na especialidade. Ainda é diretora do Instituto do Coração e coordenadora da especialidade no Hospital Vila Nova Star. Além disso, tem no currículo mais de 200 publicações científicas e é considerada uma das maiores pesquisadoras de Covid-19 do país.
Veja outros nomes são cotados para o Ministério da Saúde
- Alexandre Padilha, 51, médico, deputado (PT-SP), ex-ministro da Saúde.
- Arthur Chioro, 58, médico, pesquisador e ex-ministro da Saúde;
- David Uip, 70, médico, ex-secretário estadual de Saúde de São Paulo;
- Humberto Costa, 65, médico, senador (PT-PE) e ex-ministro da Saúde;
- José Gomes Temporão, 71, médico e ex-ministro da Saúde;
- Margareth Dalcolmo, 68, médica pneumologista