Ministro da Saúde exalta qualidade e eficácia do Hugo
Em visita à unidade, Ricardo Barros mostrou-se surpreso com melhorias e afirmou que o modelo de gestão por OSs escolhido pelo Governo de Goiás deve ser adotado em todo o Brasil
“O tipo de contrato e a fiscalização rígida que o Estado de Goiás implantou na saúde pública proporcionam resultados de custo-benefício muito atrativos para o poder público. O trabalho realizado no Hugo demonstra que essa é a solução que o Brasil deve adotar, em razão da alta aprovação dos usuários da unidade”. Foi com essa afirmação que o Ministro da Saúde, Ricardo Barros, exaltou sua avaliação positiva sobre o Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo), no último domingo (27), depois de percorrer os corredores da unidade.
Em visita à unidade, Ricardo Barros percorreu todos os andares. Circulou por enfermarias, conheceu a Emergência e a Unidade de Terapia Intensiva (UTI), além da Central de Hotelaria. Impressionado com a infraestrutura do Hugo, Barros afirmou que nunca viu algo semelhante na rede pública e elogiou as instalações. “Pelos resultados eficazes, percebe-se que é um hospital muito bem gerido. Espero que esse modelo possa se replicar em outros estabelecimentos de saúde de todo o Brasil e que o trabalho das organizações sociais (OS) seja cada vez mais utilizado pelo poder público como uma solução”.
O secretário de Estado da Saúde, Leonardo Vilela, acompanhou o ministro e também ressaltou a transformação vivenciada pelo Hugo, depois de ser administrado por uma OS. “O Hugo sempre foi importante para a história de Goiás, mas era um hospital problemático, que esteve à beira de fechar por diversas vezes. Era presença constante na mídia negativa por denúncias de falta de médicos e de medicamento. Hoje, como podemos ver, é exemplo de bom atendimento na saúde pública de Goiás”.
Satisfeito com o reconhecimento do ministro, Ciro Ricardo Pires de Castro, diretor Geral do Hugo, reforçou o caráter inovador do Governo de Goiás, ao decidir repassar a gestão dos hospitais estaduais para as OSs, e atestou: “Quem mais ganha com isso é o paciente”.