Mortes por covid-19 no Brasil chegam a 622,2 mil
Número de casos da doença passa de 23,5 milhões
O número de mortes por covid-19 no Brasil chegou a 622.205. Em 24 horas, o país registrou mais 350 óbitos. Ontem (19), o painel de informações da pandemia marcava 621.855 óbitos. Ainda há 3.089 mortes em investigação. Os óbitos em investigação ocorrem pelo fato de haver casos em que a causa da morte do paciente ainda demanda exames para ser definida.
A quantidade de pessoas que pegaram covid-19 ao longo da pandemia foi para 23.585.243. De ontem para hoje, foram confirmados 168.495 novos diagnósticos da doença. Ontem, o total de casos em um dia foi recorde: 204.854. Até então, o sistema de informações do Ministério da Saúde sobre a pandemia contabilizava 23.416.748 casos acumulados.
Ainda há 1.111.116 casos em acompanhamento, de pessoas que tiveram o quadro de covid-19 confirmado. Na quarta-feira, o número estava em 946.592.
O total de infectados com a variante Ômicron chegou a 1.407 – ontem eram 811. Do total registrado nesta quinta-feira (20), foram identificados 569 casos no Amazonas, 156 no Rio de Janeiro e 145 em Pernambuco. Foram registrados dois óbitos até agora. Ainda há 1.080 potenciais casos em investigação, a maioria no Rio de Janeiro (561), no Rio Grande do Sul (243) e em Minas Gerais (182).
Até esta quinta-feira, 21.851.922 pessoas tinham se recuperado da doença.
Os dados estão no balanço divulgado nesta noite pelo Ministério da Saúde. A atualização reúne informações sobre casos e mortes enviadas pelas secretarias estaduais de saúde.
Estados
Segundo o balanço do Ministério da Saúde, o estados com maior número de mortes por covid-19 é São Paulo (156.165), seguido por Rio de Janeiro (69.637), Minas Gerais (56.895), Paraná (40.955) e Rio Grande do Sul (36.578).
Já os estados com menos óbitos resultantes da doença são Acre (1.854), Amapá (2.033), Roraima (2.084), Tocantins (3.980) e Sergipe (6.069).
Vacinação
Até esta quinta-feira, foram aplicados 343,3 milhões de doses de vacina contra a covid-19, das quais 162,5 milhões foram da primeira dose, 148,8 milhões da segunda ou dose ou dose única. A dose de reforço já foi dada a 29,3 milhões de pessoas.