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Mudança de tom no 2º turno atrapalhou Vanderlan, diz pesquisadora política

“Ainda é cedo, mas tudo indica que isso não se reverteu em bons resultados", afirma Denise Paiva

Mudança de tom no 2º turno atrapalhou Vanderlan, diz cientista política

Para a pesquisadora política Denise Paiva, a mudança de tom no discurso de Vanderlan Cardoso (PSD) no segundo turno pode ter atrapalhado mais do que ajudado. Vale lembrar, logo no começo do segundo turno, o candidato à prefeitura pelo PSD questionou a transparência em relação ao quadro de saúde de Maguito Vilela (MDB), que está internado em São Paulo para tratar uma inflamação pulmonar causada pelo novo coronavírus (Covid-19).

“Ainda é cedo, mas tudo indica que isso não se reverteu em bons resultados. A rejeição aumentou e ele não cresceu nas pesquisas. É cedo, mas parece que os eleitores não aprovaram esse tom mais agressivo, principalmente, porque Maguito está em situação difícil. Errou um pouco a mão.”

Para ela, Vanderlan tem o direito de cobrar informações, mas o tom foi acima do esperado. Denise aproveitou, ainda, para ressaltar uma situação que também deixou o pleito atípico – além da pandemia do novo coronavírus e da ausência de Maguito em boa parte do pleito. “A aposentadoria de Iris Rezende (MDB) e sua neutralidade. Ele esteve por 40 anos no epicentro da política em Goiás e não se manifestou, oficialmente, favorável ao candidato do seu partido.”

Denise comentou, também, sobre erros e acertos das campanhas de Maguito e Vanderlan. Confira na íntegra no Instagram do Mais Goiás.

Veja a seguir: