CINEMA

Oscar 2021 terá cerimônia presencial em abril, afirma revista

A premiação do Oscar no ano que vem será presencial, e não virtual, afirmou nesta…

A premiação do Oscar no ano que vem será presencial, e não virtual, afirmou nesta terça (2) um representante da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, instituição responsável pela entrega da estatueta, à revista americana Variety.

O evento foi adiado de 28 de fevereiro para 25 de abril devido à pandemia de coronavírus, uma medida que pode contribuir para a realização do evento presencial, mesmo que os cinemas permaneçam fechados nos próximos meses.

Segundo a revista, ainda há questões sobre quantas pessoas serão permitidas na cerimônia –o Dolby Theatre, em Los Angeles, local tradicional do evento, recebe até 3.400 convidados sentados. Também não há confirmação de quais protocolos de segurança serão implementados.

Como a pandemia forçou os cinemas dos Estados Unidos a fecharem as portas e os filmes a interromperem as suas produções, a Academia estendeu a data de elegibilidade dos longas para o Oscar–poderão concorrer as obras lançadas de 1º de janeiro de 2020 a 28 de fevereiro de 2021.

Também podem ser submetidos filmes que estrearam direto nas plataformas de streaming. Os indicados serão anunciados no dia 15 de março.

No dia em que o Oscar aconteceria originalmente, o Globo de Ouro deve fazer sua cerimônia, com uma transmissão ao vivo direto do hotel de luxo Beverly Hilton, em Beverly Hills, no estado americano da Califórnia.

Representante do Brasil na corrida ao Oscar

A Academia Brasileira de Cinema, a ABC, anunciou nesta quarta-feira (18) que o documentário “Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer: Parou“, de Bárbara Paz, será o candidato oficial do Brasil para tentar uma vaga entre os indicados ao próximo Oscar de melhor filme internacional.

Sem participação do governo federal, a escolha foi feita por uma comissão formada inteiramente por profissionais do setor.

São eles os diretores de fotografia Afonso Beato e Lula Carvalho; os produtores Clelia Bessa, Leonardo Monteiro de Barros, Renata Magalhães e Rodrigo Teixeira; e os cineastas Laís Bodanzky, Roberto Berliner e Viviane Ferreira. Os também cineastas Andre Ristum e Toni Venturi serviram de membros suplentes do grupo.

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