Pedreiro é condenado a 34 anos de prisão pela morte de Vitória Gabrielly
Ele é um dos três acusados pelo homicídio qualificado, sequestro e ocultação de cadáver da garota.
O servente de pedreiro Julio Cesar Lima Ergesse, 25 anos, pegou pena máxima e foi condenado, na noite desta segunda-feira (21), a 34 anos de prisão pela morte de Vitória Gabrielly Guimarães Vaz, em junho do ano passado, em Araçariguama (53 km de SP).
Ele é um dos três acusados pelo homicídio qualificado, sequestro e ocultação de cadáver da garota. O júri popular teve início as 9h e terminou por volta das 20h20 no Fórum de São Roque (66 km de SP).
O corpo de Vitória, desaparecida em 8 de junho de 2018, foi encontrado oito dias depois na zona rural de Araçariguama. A última vez que a menina havia sido vista com vida foi em imagens de câmeras de segurança, quando ela andava de patins perto de um ginásio esportivo.
O corpo de jurados decidiu pela condenação máxima a Ergesse, em todos os crime denunciados pelo MP (Ministério Público): ocultação de cadáver, sequestro e homicídio qualificado (motivo torpe, meio cruel e recurso que impossibilitou a defesa da vítima).
A Polícia Civil concluiu o inquérito sobre o assassinato de Vitória Gabrielly em julho do ano passado e indiciou os três suspeitos do crime por homicídio triplamente qualificado.
Com o inquérito, encaminhado ao Fórum de São Roque, a polícia pediu na ocasião a prisão preventiva dos do servente de pedreiro Bruno Marcel Oliveira, 33 anos, da faxineira Mayara Borges de Abrantes, 24 anos, e do servente de pedreiro Julio Cesar Lima Ergesse. Os dois primeiros permanecem presos mas ainda não foram julgados pelo crime.