Petistas e apoiadores articulam para ampliar votação de Lula em Goiás
Petistas e apoiadores articulam para aumentar a votação do ex-presidente Lula (PT) em Goiás. Na…
Petistas e apoiadores articulam para aumentar a votação do ex-presidente Lula (PT) em Goiás. Na terça-feira (4), o partido se reuniu em Goiânia para debater ações que visam intensificar a presença das ideias e projetos do candidato à presidência para o Brasil. Além disso, grupo formado em torno da comunidade acadêmica da Universidade Federal de Goiás (UFG) prepara encontro para esta quarta-feira (5).
A agenda desta semana ainda inclui reunião na quinta-feira (6) no comitê da deputada federal Adriana Accorsi (PT), na Avenida República do Líbano, e uma reunião na sexta-feira (7), no Câmpus da UFG, com estudantes.
Em contrapartida, o Mais Goiás já mostrou que “tropa bolsonarista” goiana, formada por deputados eleitos e o ex-candidato a governador Gustavo Mendanha (Patriota), se reuniu em Aparecida para articular apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PL).
PT
De acordo com a presidente do partido em Goiás, Kátia Maria (PT), a reunião no partido é organização para o 2° turno, com uma forte agenda de mobilização para dialogar diretamente com a população goiana. A orientação é ocupar as ruas e as redes.
“Lula teve o maior percentual no primeiro turno, com 6 milhões de votos de frente. Vamos intensificar o trabalho com a militância, a articulação com os partidos, entidades e lideranças estratégicas para eleger Lula presidente”, argumenta.
Além disso, apoiadores criam grupos de WhatsApp, em que compartilham táticas para conquistas de votos, argumentos contra ‘fake news’, material de campanha e figurinhas.
Um deles é o “Comitê Lula UFG” que foi criado para suprir o que chamam de lacuna de organização de campanha por local de trabalho, sobretudo presencial. São mais de 500 pessoas que se articulam para fazer campanha presencial direcionada à comunidade da UFG e os bairros próximos.
Votos
Em Goiás, Bolsonaro obteve 52,16% dos votos válidos, enquanto Lula (PT) teve 39,51%. No entanto, em âmbito nacional, o petista ficou à frente, com 48,43%, à frente de Bolsonaro, que recebeu 43,2% dos votos.