Polícia Civil refuta acusações de ter plantado drogas na casa de atirador de Itumbiara
A hipótese tem sido difundida principalmente por meio das redes sociais
A Polícia Civil divulgou nota na tarde desta sexta-feira (30) em que refuta as acusações de que as drogas apreendidas na casa de um dos filhos do autor do atentado em Itumbiara, na última quarta-feira (28), tenham sido plantadas. Segundo hipóteses difundidas principalmente pela internet, agentes teriam colocado os tabletes de maconha na casa de Gilberto Ferreira do Amaral, o atirador que matou o candidato e o policial militar Vanilson João Pereira.
Segundo a Polícia Civil, são “inverídicas as ilações correntes, sobretudo, em redes sociais, as quais afirmam que drogas teriam sido plantadas na residência de Gilberto”. “Os entorpecentes foram, de fato, apreendidos, em um total de 84 quilos, em duas residências pertencentes a seu filho, Dyone Garcia Amaral (uma das quais localizada no município de Araporã-MG)”, diz a corporação. Segundo o texto, Dyone possui passagens por roubo e tráfico de drogas, tendo sido preso anteriormente pelo Grupo Especial de Repressão a Narcóticos (Genarc) de Itumbiara.
A Polícia Civil ressalta, porém, que até o momento não há qualquer indício do envolvimento de Gilberto do Amaral com o tráfico de drogas.