Por que as certificações ganham espaço na saúde goiana?

A busca contínua pelo atendimento de excelência já é uma realidade concreta nas unidades de saúde de Goiás. Tanto no ambiente público quanto no privado, as instituições têm buscado aprimorar processos, produtos e serviços, a fim de conquistar a satisfação plena de seus usuários e, consequentemente, demonstrar um grande diferencial competitivo no mercado, com base em padrões de excelência mundiais.
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“A sociedade já tem conhecimento dessas certificações e, com isso, o indivíduo busca unidades de saúde quem tenham esses selos. Além disso, os convênios também estão exigindo qualificação de seus parceiros credenciados, cobrando, inclusive, critérios internacionais”, observa a coordenadora de Qualidade do Instituto Goiano de Oncologia e Hematologia (INGOH), Juliana Correa. “Dessa forma, as empresas precisam se adequar às novas exigências do mercado e, sem sombra de dúvidas, a assistência melhora e quem ganha são pacientes e colaboradores envolvidos no processo”, pontua.
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A profissional ainda ressalta que desde a auditoria da ISO:2015, em 2018, e do Selo de Qualificação ONA da Farmácia, em 2021, a empresa toda se mobilizou em um objetivo comum. “As auditorias observam, inclusive, o engajamento da equipe – o que é essencial. Somente no ano passado, realizamos mais de 44 mil consultas. Imagina se cada uma fosse feita de um jeito?! A padronização do serviço é fundamental para a segurança dos processos e, ao mesmo tempo, garantir a individualização e as particularidades dos pacientes”, reforça.
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É importante ressaltar que o valor das certificações vai além do mercadológico, pois elas trabalham a integração dos processos, levando mais qualidade ao ambiente institucional e, consequentemente, ao plano terapêutico ofertado aos usuários. Por conseguinte, é possível humanizar o atendimento, dando voz ao paciente e deixando-o no centro de seu tratamento. Portanto, devido a padrões de qualidade internacionais, empresa atestada é empresa segura!