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O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) em Porangatu está sob investigação. A promotora de Justiça Cristina Emília França Malta instaurou procedimento administrativo para acompanhar as medidas que serão tomadas para sanar as possíveis falhas na prestação do serviço no município.
Segundo informações repassadas ao Ministério Público de Goiás (MPGO), têm ocorrido sérios problemas na prestação do serviço, o que coloca em risco a vida dos usuários da Região Norte do Estado.
Como providência, a promotora requisitou uma série de informações à prefeitura, como a verba destinada para a manutenção do Samu; os valores recebidos do Ministério da Saúde e o que foi gasto; o relatório das chamadas, organizadas por cidade; a cópia do contrato de manutenção preventiva e corretiva das ambulâncias e quais os municípios estão pactuados com o de Porangatu e contribuem para o serviço.
A promotora também requisitou informações aos Samus de Uruaçu, Mara Rosa, Minaçu e São Miguel do Araguaia para verificar se são chamados a atender outras cidades que disponham do mesmo serviço. Caso afirmativo, deverão enviar relatório dos últimos 3 meses, consignando o motivo da chamada e o médico solicitante.
A assessoria de imprensa de Porangatu ainda não se manifestou sobre o assunto.