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Aplicativo que identifica chamadas de números desconhecidos e promove um híbrido de rede social, buscador e mercado de números de telefones contrata executivo no Brasil, onde já possui 1 milhão de usuários, e começa a investir em campanhas para aumentar ainda mais a base de usuários.
A tecnologia nasceu em 2009 pelas mãos de Alan Mamedi e Nami Zarringhalam, dois empreendedores de 31 anos e de origem iraniana que estudaram juntos no Instituto de Tecnologia Royal, na Suécia. Em menos de seis anos, a empresa da dupla já conta com 70 funcionários e quase 120 milhões de usuários, sendo 60 milhões só na Índia e 1 milhão no Brasil.
O aplicativo identifica chamadas de números desconhecidos (esse recurso é bloqueado para usuários de iPhone), permite o bloqueio de números “spammers”, como de empresas de telemarketing, usualmente inseridos pelos próprios usuários.
Por fim, o app faz a ponte entre quem gostaria de saber o número de telefone de outra pessoa. Se João quiser saber o número de Maria (se o telefone não estiver configurado como público, é preciso que um tenha ao menos um amigo em comum), ele deve buscar pelo nome dela e fazer uma solicitação.
O primeiro pedido é gratuito, do segundo em diante o app cobra uma taxa de R$ 2,50.
Quem não quiser ter seu número na base do Truecaller, deve acessar o site truecaller.com) e removê-lo – em contrapartida, o usuário será “banido” do app. Mark Zuckerberg, cofundador do Facebook, foi um dos que removeu o seu número, por exemplo.
Os aplicativos são gratuitos e compatíveis com os sistemas operacionais móveis Android, iOS, Windows Phone, BlackBerry e Firefox OS. (As informações são do blog Link, do Estadão)