Simaria é condenada por dar calote em detetive particular
A artista Simaria não apresentou defesa, embargos monitórios e nem fez o pagamento pelo serviço dentro do prazo legal
O juiz Marcos Vinicius Frause Bierhalz, da 2ª Vara Cível de São Paulo, condenou a cantora Simaria Mendes a pagar R$ 13 mil em um processo no qual ela foi acusada de dar calote em uma empresa de detetive particular.
A artista não apresentou defesa, embargos monitórios e nem fez o pagamento pelo serviço dentro do prazo legal.
A empresa que acionou a justiça foi a Agência Argus, que apresentou documentos comprovando que foi contratada pela cantora para uma investigação privada relacionada a questões pessoais e familiares, e comprovando também que o serviço foi realizado.
Em consonância com o que diz o artigo 344 do Código de Processo Civil, a Justiça presumiu que os fatos narrados na petição inicial eram verdadeiros em razão do silêncio de Simaria no processo.
O juiz determinou que a cantora pague o valor atualizado, acrescido de correção monetária e juros de 1% ao mês, além das custas processuais e honorários advocatícios, fixados em 10% sobre o montante da condenação.
O magistrado também orientou que a empresa protocole o pedido de cumprimento de sentença, conforme estipulado no Comunicado CG 1789/17, para dar seguimento à execução do crédito.
Processo: 1001890-19.2023.8.26.0529