TSE proíbe campanha de Dilma de ridicularizar Aécio Neves
A decisão se refere a trecho que abria o programa da presidente, logo após a exibição da publicidade de Aécio no rádio.
O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Herman Benjamin determinou na tarde ontem que a campanha da presidente Dilma Rousseff (PT) pare de veicular em seu programa de rádio trecho que, segundo ele, ridiculariza Aécio Neves (PSDB), adversário da petista na corrida eleitoral.
A decisão se refere a trecho que abria o programa da presidente, logo após a exibição da publicidade de Aécio no rádio. “Agora que terminou o programa dos desesperados, vai começar o programa de quem tem propostas para o Brasil seguir mudando para melhor”, dizia o locutor na abertura da peça de Dilma.
“Tal comentário é inadequado, desmoraliza o oponente na disputa e, por conseguinte, não se coaduna com a postura ética que deve nortear o debate político e as campanhas eleitorais”, disse o ministro em sua decisão.