Wilder Morais é a favor das reformas Tributária e Administrativa
Candidato ao Senado disse que é possível acabar com a fome se houver a aprovação dessas reformas
O candidato a senador por Goiás, Wilder Morais (PL), disse na última sexta-feira (16) que para combater a inflação e a fome no Brasil é necessário e urgente a aprovação de dois projetos: a reforma tributária e a reforma administrativa. A afirmação do político aconteceu durante a sabatina realizada pela CBN e O Popular.
Segundo Wilder, o custo Brasil “é um dos maiores do mundo” e o sistema tributário do país “é complexo e disfuncional”. Nesse cenário, o candidato afirma ser impossível trabalhar para melhorar o desenvolvimento econômico do país e, consequentemente, gerar impactos positivos na produtividade e no crescimento sem reformas amplas.
“O governo só tem condições de avançar e investir em novos programas sociais se senadores sérios e comprometidos com o futuro do país aprovarem as PECs 45 e 110/2019”, ressaltou o candidato escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro (PL).
Wilder Morais propõe a criação de mais duas universidades públicas
Nesta semana, Wilder Morais se comprometeu a propor a criação de mais duas universidades públicas em Goiás. A declaração foi dada em uma entrevista para a Rádio Vinha FM. Na ocasião, ele afirmou que as universidades seriam no Entorno do Distrito Federal e em Porangatu.
Wilder ressaltou que foi sub-relator do Orçamento da Educação, Cultura, Ciência, Tecnologia e Esporte do Senado Federal, quando apresentou um projeto que me permitiu colaborar com a criação das faculdades federais de Jataí e Catalão.
“Eu já trouxe as universidades de Jatai e Catalão”, disse o candidato. “Dar continuidade na luta por essas universidades é um compromisso meu. Se Deus quiser e os eleitores de Goiás permitirem, vou concretizar”.
Ele também ressaltou que participou de 28 comissões temporárias ou permanentes e que a sua atuação parlamentar garantiu a aprovação de emendas que trouxeram investimentos para Goiás. “Eu vou brigar para que os estados recebam mais recursos, para que a gente mude o jeito de fazer os impostos e passe a beneficiar quem mais precisa.”