Mulher que ateou fogo em motorista da Urban se sentia perseguida, diz delegada
A mulher que ateou fogo em um motorista do transporte público na tarde dessa quarta-feira…
A mulher que ateou fogo em um motorista do transporte público na tarde dessa quarta-feira (1º), disse à polícia que se sentia perseguida e que isso a teria motivado. Estado de saúde de Walison Barbosa dos Santos é gravíssimo, segundo nota do Hospital Estadual de Anápolis Dr. Henrique Santillo (HEANA).
De acordo com a delegada Cynthia Christiane Alves, a mulher de 37 anos se sentia perseguida pelos motoristas da empresa e por outras pessoas por ter mau hálito. “Quando ela passava, as pessoas tampavam o nariz”, explicou a delegada. Veja o momento em que tudo aconteceu.
Em entrevista à Rádio 96 FM logo após o fato, o diretor jurídico do Grupo São José, Carlos Leão, dona da Urban, disse que a equipe permanente da Polícia Militar no terminal conteve a mulher. “Reagimos a tempo para evitar uma tragédia maior. Porém é difícil ter um aparado preparado para prever uma situação inusitada como essa”, afirmou.
Insegurança no local
Pouco mais cedo, a comerciante Dayane Vaz disse que a loja dela foi roubada dentro do terminal no início da tarde. “Pagamos para a Urban um valor absurdo para termos segurança, mas isso é consequência de terem tirado o efetivo do local. Eram mais de 20 seguranças, hoje temos, pasmem, apenas um”, disse.