FIM DA ESPERA DE 20 ANOS

Caiado inaugura Hospital de Águas Lindas de Goiás e população já recebe atendimento

O hospital possui 16 mil metros quadrados de área construída e estrutura para 22 consultórios, 164 leitos, sendo 40 de UTIs, entre estes, 20 com suporte para atender bebês e crianças

A população do Entorno do Distrito Federal (DF) já recebe atendimento no Hospital Estadual Ronaldo Ramos Caiado Filho, em Águas Lindas. A unidade foi inaugurada nesta segunda-feira (17/6) pelo governador Ronaldo Caiado (DEM), acompanhado pela ministra da Saúde (Nísia Trindade).

“Hoje não tem foguetório, nossa inauguração é com médicos, enfermeiros e servidores atendendo. O cidadão, que antes não sabia para onde ir, agora terá suporte”, frisou o chefe do Executivo.

O governador percorreu as instalações do Hospital de Águas Lindas, no setor Parque da Barragem, e atestou o bom funcionamento, com realização de consultas, exames e internações. A obra, conduzida pela Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes (Goinfra), custou R$ 157 milhões.

O hospital possui 16 mil metros quadrados de área construída e estrutura para 22 consultórios, 164 leitos, sendo 40 de UTIs, entre estes, 20 com suporte para atender bebês e crianças. A unidade de saúde deve beneficiar mais de 1,2 milhão de habitantes de 31 municípios da macrorregião Nordeste e Goiás.

“Isso é SUS, isso é o compromisso de uma gestão com a qualidade da atenção à sua população”, classificou a ministra da Saúde, Nísia Trindade, ao parabenizar a gestão Caiado pela entrega da unidade.

O hospital tem maternidade, bancos de sangue e de leite; e equipamentos para exames como tomografia, ressonância magnética e raio-x.

De acordo com Caiado, a abertura dos leitos será gradual, com previsão de entrar em atividade plena até agosto. Nesta manhã, havia cinco pacientes internados e cerca de 160 consultas agendadas.

“Quando assumi o governo, o Entorno não tinha nenhum leito de UTI e nem hospital estadual. Hoje tem em Luziânia, Formosa e Águas Lindas. Três grandes hospitais com estrutura de média e alta complexidade”, salientou Caiado.