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Carnaval: fiscalização fechou quatro festas e duas grandes aglomerações em Goiânia

Fiscais da Prefeitura fecharam quatro festas clandestinas e duas grandes aglomerações em Goiânia, durante a…

Fiscais da Prefeitura fecharam quatro festas clandestinas e duas grandes aglomerações em Goiânia, durante a Operação de Carnaval. Eventos na capital chegaram a ter mais de 500 pessoas, com irregularidades como falta de distanciamento e uso de máscara de proteção. Dois bares foram notificados e dois outros multados por falta de alvarás.

Segundo a Prefeitura, duas festas clandestinas ocorreram na região Central. Uma delas foi realizada no Beco da Codorna e reuniu cerca de 300 pessoas, na madrugada de sábado (26), mediante cobrança de ingressos que custavam entre R$ 5 e R$ 10.

Na madrugada desta quarta-feira (2), os fiscais dispersaram cerca de 400 pessoas que se aglomeravam. As equipes também apreenderam bebidas alcoólicas que eram vendidas de forma irregular por ambulantes.

No Bairro São Carlos, região Noroeste, os fiscais identificaram mais de cem pessoas aglomeradas num espaço de festas. Uma residência no Setor Eli Forte também foi notificada por poluição sonora.

Fiscalização no Carnaval em Goiânia também notificou e multou bares da capital

Dois bares foram notificados e outros dois autuados por falta de Alvará de Localização e Funcionamento, de Licença para atividade em Horário Especial, e de Licença para realização de eventos temporários.

Em um deles, localizado no Setor Oeste, cerca de 500 pessoas estavam aglomeradas, de modo a desrespeitar as medidas sanitárias impostas pelo mais recente decreto da administração municipal.

Uma boate, que também funciona como tabacaria, foi autuada pelos auditores fiscais da Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação (Seplanh) por falta de Alvará de Localização e Funcionamento.

No decorrer do feriado, os fiscais da Central também vistoriaram sete denúncias recebidas por meio do aplicativo Prefeitura 24 horas e dos telefones 161, da Agência Municipal de Meio Ambiente (Amma) e 153 da Guarda Civil Metropolitana (GCM). Cinco estabelecimentos estavam fechados e duas denúncias eram improcedentes.